Turma de 1ºano |
A
professora Jussara Petters da Silva utilizou de fitas de ginástica
rítmica adquiridas pela escola com as turmas de 1º e 2º anos
durante as aulas de Educação Física. Visando diversificar e
desenvolver a expressão corporal e o ritmo de uma forma lúdica,
ampliando as possibilidades de movimentos nas aulas de Educação
Física. As mesmas foram oferecidas aos alunos em conjunto com a
música e fizeram o maior sucesso.
Turma de Pré II |
Já
com a Pré-Escola, foi proporcionado o contato com as fitas de
ginástica rítmica com materiais alternativos, onde, as mesmas foram
feitas de papel crepom, proporcionar aos alunos as mais variadas
possibilidade de construção e desenvolvimento das habilidades
motoras finas.
Turma de 1ºano |
A
prática da ginástica rítmica para os pequenos ajuda a:
-
Estimular a coordenação.
-
Favorecer a flexibilidade e a força muscular.
-
Corrigir más posturas.
-
Aumentar a confiança em si mesma e gerar um sentimento de segurança.
-
Promover o equilíbrio.
-
Promover a concentração.
-
Ensinar a importância do trabalho em equipe, o companheirismo e o
respeito pelos outros.
- Desenvolver
o sentido da harmonia e da estética.
Um
pouco da história da Ginástica Rítmica
A
Ginástica Rítmica começou a ser praticada desde o final da
Primeira Guerra Mundial, mas não possuía regras especificas nem um
nome determinado. Várias escolas inovavam os exercícios
tradicionais da Ginástica Artística, misturando-os com música. Em
1946, na Rússia, surge o termo “rítmica”, devido à utilização
da música e da dança durante a execução de movimentos.
Em 1961, alguns países do leste Europeu organizam o primeiro campeonato internacional da modalidade. No ano seguinte, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) reconheceu a GRD com um esporte. A partir de 1963 começaram a ser realizados os primeiros campeonatos mundiais promovidos pela FIG. A maior parte dos aparelhos utilizados atualmente foram introduzidos nesta competição, com a exceção da fita e das maças.
Em 1984, a GRD foi reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional e introduzida nos Jogos Olímpicos daquele ano. No entanto, as melhores ginastas do mundo, provenientes dos países do Leste Europeu, não participaram da competição devido ao boicote liderado pela ex-União Soviética.
Em 1961, alguns países do leste Europeu organizam o primeiro campeonato internacional da modalidade. No ano seguinte, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) reconheceu a GRD com um esporte. A partir de 1963 começaram a ser realizados os primeiros campeonatos mundiais promovidos pela FIG. A maior parte dos aparelhos utilizados atualmente foram introduzidos nesta competição, com a exceção da fita e das maças.
Em 1984, a GRD foi reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional e introduzida nos Jogos Olímpicos daquele ano. No entanto, as melhores ginastas do mundo, provenientes dos países do Leste Europeu, não participaram da competição devido ao boicote liderado pela ex-União Soviética.
Brasil na Ginástica Rítmica
A
Ginástica Rítmica foi introduzida no Brasil pela prof. Ilona
Peuker, da Hungria, que chegou na Cidade do Rio de Janeiro na década
de 1950, quando ministrou vários cursos para profissionais da
educação. Esta professora formou a primeira equipe competitiva de
GR chamado Grupo Unido de Ginastas (GUG), alcançando grande sucesso
devido a experiência e participação ativa da Prof. Ilona Peuker na
ginástica internacional.
A
criação da Confederação Brasileira de Ginástica ocorreu no ano
de 1978, a partir daí esta modalidade começou a evoluir devido ao
apoio recebido, resultando na classificação de ginastas para
disputarem Jogos Olímpicos.
(Texto: Coordenadora Pedagógica Mari Camara)
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